quarta-feira, 25 de novembro de 2020

Stress

O stress encontra-se quando existe ânsia de passar de um estado A para um estado B. Não existem grandes segredos para geri-lo desde que não seja interpretado como um mal ou uma doença para curar. Isto é, ele é somente o resultado de uma projecção pessoal para um futuro desejado. 

Logo, para não se sentir stress, o que é aconselhado fazer é parar de se desejar de chegar ao estado B.
Por exemplo: um dead-line de um trabalho é um exemplo comum. 
O estado A é um trabalho para fazer. 
O estado B, o trabalho concluído a tal hora. 
À medida que o prazo se vai esgotando, aumenta-se a adrenalina e ao mesmo tempo a ansiedade de não ver cumprida a tarefa que nos foi atribuída no prazo estipulado.

Porque sentiremos ansiedade portanto? Poderão existir várias razões ou explicações, embora acredita que estejam maioritariamente ligadas a algo que temos de provar, seja a nós próprios ou a outros.
Provar que somos bons trabalhadores, que nos conseguimos ultrapassar, são alguns exemplos.

Viver bem com o stress é identificá-lo quando acontece e libertá-lo de imediato. 
Afinal de contas, nenhum estado B poderá ser o melhor, ou o pior, dos resultados que possamos imaginar! Somente será o que terá de ser e nada mais.

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Como não querer ter sucesso.


Não deixa de ser interessante constatar que não querer sucesso, na nossa sociedade ocidental actual, possa ser considerado como que um crime pessoal. Quem pode não querer ser alguém? Pois ser alguém é claramente sinónimo de sucesso. O que por sua vez quererá também significar que quem não tem sucesso, somente poderá ser ninguém!??! E logo, se ninguém pode não ter sucesso, todos seremos logicamente bem sucedidos!
Com este paradoxe surge uma ideia brilhante: somente tem sucesso quem não pensa em tê-lo, pois pensar em ter sucesso supõe à partida que quem assim pensa, acredita que não tem sucesso neste preciso momento. O resultado deste pensamento contradiz a premissa inicial que todos somos, à partida, bem sucedidos.
É realmente um grande paradigma o do não se almejar algo para que este se torne nosso e vai ao desencontro de qualquer ensino actual.

domingo, 19 de setembro de 2010

O outro.

Vivemos refugiados no vazio da nossa dor sempre preocupados na forma como preencher esse espaço. A ilusão começa quando, para não nos magoarmos ou simplesmente porque estamos distraidos com a nossa dor, ferimos outros que ignoramos por completos e os quais poderemos considerar como invasores da nossa privacidade, desrespeitadores da nossa liberdade de isolamento. Todos se revelam potenciais inimigos, todos aparentam querer algo que não queremos abdicar mesmo se não sabemos bem de que se trata.
Quando finalmente saímos do nosso lugar de defesa, somos deparados com um insignificante pensamento inicial egoico que não sabemos controlar, que não conseguimos entender ser irrelevante comparado com a dor do outro. Na dor do outro, encontramos não pena mas sim empatia. Encontramos uma desnecessária perda de tempo no nosso refúgio irrisório.
Felizmente, esse não é um estado de espírito mas sim um estado de não espírito esporádico e efémero, pelo menos assim quero acreditar.
Somos afinal todos um, e a dor do outro se não respeitada por quem se depara com ela, valerá ser sofrida? Seja qual for a resposta a esta questão, sei que pelo menos essa mesma dor quando sentida por nós, se não for ouvida por ninguém, será mais forte, menos fácil de superar, e aí saberemos o que podíamos ter feito melhor quando não ouvimos outros da primeira vez.
Ouço a tua dor, mas também ouço a tua alegria. Ouço-te simplesmente porque queres ser ouvida.

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Changes...

Este ano é considerado um ano durante o qual iremos deixar de estar onde não gostamos de ser. As repercussões para este desafio energético são gerais: relações amorosos, íntimas, trabalho, casa.. e todas as áreas nas quais se encontra a fazer um esforço para estar. Este é o ano ao longo do qual, se assim o permitirmos, nos é dado a oportunidade de mudar para um lugar onde realmente nos sentimos mais em sintonia connosco próprios, mais em sintonia com os que estão ao nosso lado. É um reencontro com a nossa família de almas.

Já comecei as minhas mudanças e acreditem que nem sempre é fácil de o fazer. Mas uma coisa é certa, a vida é demasiada curta.

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Compromisso


Hoje decido parar de me identificar com tudo o que poderei considerar de negativo (notícias, conversas…). Sendo o que poderei chamar de “macaco de imitação” mesmo que este termo me incomoda de se associar ao que eu considero SER como pessoa, acredito que se me sentir bem na minha vida, mesmo que considerado uma ilusão por muitos, poderei afirmar que tive uma vida feliz. É claro que ser feliz e positivo, nunca mais será esquecer-me de mim ou de outros no meu processo que chamo vida pois eu sou importante e obviamente todos o somos também.
Comprometo-me aqui a lembrar-me de mim e de todos os intervenientes em todas as decisões que tomar. Será que acreditam que isso seja possível? Eu próprio tenho as minhas dúvidas, talvez por isso nunca o tenha conseguido até hoje.

sexta-feira, 5 de junho de 2009

Somos.

Todos procuramos algo que nos possa motivar para ultrapassar momentos da nossa vida. Todos o procuramos sobretudo com base em certos receios que vamos adquirindo ao longo do
nosso crescimento.
Essa procura origina sempre tentativas de assimilação com certas crenças, filosofias, histórias e afins. Eu próprio o fiz e passei pelo estudo de várias religiões (não totalmente exaustivo), algumas teorias de mecânica quântica, espiritualidade e filosofias/psicologias tb.
Este é normalmente o caminho de quem de alguma forma sente que algo de mais grandioso existe, seja ele referenciado como Deus, Energia, Alá etc...
Uma boa parte das religiões, sobretudo ocidentais, tiveram por base o conceito de um ser exterior ao ser humano com um poder superior que alem de limitador, espera algo em troca para garantir uma vida eterna.
Essas crenças, no entanto, implicaram uma divisão em relação ao que poderemos considerar de facto grandioso em cada um de nós, permitindo a atribuição de culpa do que possamos considerar menos aliciante ao exterior, desresponsabilizando-nos das nossas acções e aumentando a facilidade de violência perante outro seres vivos, humanos, animais e/ ou vegetais.
Dito isso, acredito que neste caminho, perdemos a maior essência e também maior verdade de todas: Somos todos um e individuais ao mesmo tempo. Somos todos um porque vivemos todos em comunidades, no mesmo planeta e todos sentimos. Somos todos individuais porque todos temos consciência de que temos dons ou capacidades distintas uns dos outros num determinado momento (isso não significa que não temos todos os mesmos poderes).
Não quero dizer que não podemos encontrar virtudes nessas crenças ou ideologias , pelo contrário, todas as religiões têm por base verdades que considero muito valiosos e repletas de sabedoria divina.
Para concluir e não tornar este texto demasiado extenso e maçador, tudo o que existe alem de nós existe somente como chamada de atenção para algo muito importante, olharmos para nós próprios para crescermos pessoalmente. O exterior é reflexo da nossa mente. O que vemos, sentimos, provamos, é tudo espelho do nosso interior. Se considerarmos que todos os nossos sentidos conseguem milhões de percepções que nem sequer entendemos ou damos importância, imagine o tempo que perdemos com ciclos mentais tais como: estou bem vestido(a) hoje, como vou pagar aquela conta etc...
Queria terminar este post dizendo o seguinte: Tudo tem um propósito, nada é por acaso e mais ninguém ou nenhum objecto é reponsavél pelo o que sentimos, somente nós.

sexta-feira, 30 de maio de 2008

Publicidade amiga do ambiente ou do consumidor?

Encontrei, no blog indicado em baixo, uma informação que me pareceu, além de coerente, bastante esclarecedora em relação a publicidade de automóveis catalogados como verdes, ou amigos do ambiente etc. Devo acrescentar que não elaborei uma pesquisa totalmente exaustiva sobre o assunto, mas este blog alertou-me para um factor importante esquecido por uns instantes (pelo menos na parte que me toca) e por todos conhecido, a publicidade segue as modas. Estamos a passar por um período em que estamos todos preocupados com o estado do nosso planeta (pelo menos uma boa parte) e é claro que havendo uma massa significativa de pessoas, seja criado um produto para satisfazer as "necessidades" dessas. Nesse sentido, o produto ganha uma nova imagem que entra em acordo com a procura, uma imagem ecológica. Este post somente serve para chamar a atenção de cada um em optar com consciência na aquisição dos produtos ditos ecológicos.

Peço-vos uns segundos para lerem o conteúdo deste post.

http://menos1carro.blogs.sapo.pt/61172.html

sexta-feira, 4 de abril de 2008

Multidimensionalidade.

Existem várias dimensões. A primeira (um ponto), a segunda (um plano), a terceira (um espaço), a quarta (um tempo + espaço) e outras que ainda não conseguimos interpretar cientificamente. De uma delas, somente conseguimos ver as inferiores e a própria. Isto é, na segunda dimensão somente conseguimos ver a primeira e a segunda, na terceira, a primeira a segunda e a terceira, e assim sucessivamente.
Imagine que estamos numa dimensão superior (a quinta por exemplo) a nossa forma não seria possível de ser interpretada na terceira uma vez que o que se veria seria uma forma tridimensional, uma parte do todo mas não o todo.
Quando falo de muldimensionalidade, relembro-me sempre de uma hipótese científica que existe em relação à gravidade.
Há algum tempo atrás, foram descobertos vários campos que através de energia atraíam ou repeliam corpos. Esses campos (eléctrico, magnético e gravítico sem falar dos campos a nível atómicos descobertos posteriormente) demonstravam ter uma relação entre eles que poderia formar uma espécie de super-campo que formou a probabilidade de teoria do campo unificado. Essa possibilidade surgiu depois de se perceber que o campo eléctrico e magnético estavam correlacionados e a partir daí, tentou-se de alguma forma encontrar um padrão entre as fórmulas físicas de todos para encontrar a tal teoria dos campos unificados. Infelizmente, o campo gravítico não encaixava. As fórmulas não tinham formas de se poder relacionar.
Há pouco tempo, surgiu uma nova possibilidade: “se existirem várias dimensões, seria possível que o campo gravítico tivesse uma parte na terceira dimensão e outra noutras?” Neste momento, está a ser estudado essa possibilidade que leva a acreditar que uma grande parte desse campo está inatingível, pelo menos por enquanto.
A pergunta que quero fazer depois de expor esta não tão breve história física é: “Se existirem várias dimensões, seria possível o corpo humano ter uma parte na terceira dimensão e outra noutras?”
O que quero deixar em aberto é: será o sonho a nossa parte que viaja no meio de outros universos? Se viajamos noutros universos ou dimensões, isso quererá dizer que a afirmação “what you see is what you get” se tornou somente uma parte do todo.
Portanto e partindo de todos essas possibilidades, pergunto: porque nos é tão difícil acreditar e ter fé na nossa espiritualidade? Talvez a lembrança de outros tempos tenha corrompido a palavra. Mas será a espiritualidade de hoje, a espiritualidade de ontem?

Sonhos como parte da verdadeira Realidade.

Mais do que nunca, percebemos que o sonho é parte integrante da realidade que perfaz o TODO. Dizer que o sonho não pertence à nossa realidade seria negar uma parte de nós como seres humanos.
Dito isso, o sonho na minha noção do conceito, é uma parte espiritual na qual não existem limites de criação e potencialidade. Nele encontramos até o mais impossível, assim como o inexplorado e inexplicável.
Ao evoluirmos como seres racionais, o sonho tem-se revelado como algo onde não temos certezas, e onde temos tido dificuldades em encontrar padrões. Não obstante, à medida que o vamos estudando, têm surgido várias teorias interpretativas que possam dar algumas ideias do que estamos a tratar. Do pouco que sei, essas teorias associam o sonho a desejos inconscientes ou reprimidos, perturbações psíquicas, e noutros casos a premonições ou criatividade.
Na minha opinião, o sonho é como um portal para uma outra dimensão onde podemos ir colher informações importantes para nos compreendermos melhor como ser. Essas informações podem ser explícitas na mensagem ou simplesmente representativas utilizando metáforas, representações pessoais, entre outras.
Não posso falar de sonho sem falar da religião uma vez que, como na religião, o sonho representa uma parte menos visível do TODO e impossível de comprovar através de factos até a data. Poderemos encontrar quais as sinapses que o cérebro activa durante o sono, mas dificilmente poderemos entrar no sonho de alguém, pelo menos por enquanto e enquanto não aceitarmos que o imaginável é também parte da verdadeira realidade.

quinta-feira, 13 de março de 2008

Realidade.

Considerando a matéria um espectro energético e já não um conjunto de partículas sólidas, definir o que é realidade tornou-se algo mais complexo. Poder-se-ia definir como sendo tudo o que conhecemos. E se tudo o que conhecemos é uma ínfima parte do TODO, o que realmente vemos e definimos como sendo realidade será somente uma parte do todo, uma parte da verdadeira Realidade. Hoje mais do que nunca em que estamos rodeados de ondas electromagnéticas, raio x, raios gama etc.. a definição de que somente é real tudo o que vemos, tornou-se incoerente. Mas dizer que tudo o que conhecemos é a realidade, aproxima-se mais da verdade.
Dito isto, pode-se afirmar que cada um tem uma noção diferente do que é real. Um indivíduo que somente utilize senso comum terá uma consciência diferente de um cientista. No entanto, como seres evolutivos que somos, a ciência está a ser usada para trazer à consciência da humanidade, uma explicação através de cálculos matemáticos de tudo o que conhecemos. Para ser mais concreto, o que criou a ciência foi a tentativa de explicação do divino através de dados concretos tendo-se perdido, ao longo dos anos, este objectivo ficando-se na explicação de tudo o que nos rodeia fisicamente, havendo uma separação da religião e da ciência. À medida que evoluímos, chegou-se a um ponto em que já pouco há de sólido para interpretar de um ponto de vista físico, chegou-se mesmo a um ponto em que a própria matemática passou de objectiva a subjectiva como é o exemplo de cálculos estatísticos e de números complexos.
Vários estudos físicos (mecânica quântica) já estão a roçar o imaginário. O tempo deixou de ser fixo, a matéria deixou de ser fixa, a própria realidade deixou de ser fixa.
Para mim, a única definição possível depois do exposto será: a verdadeira Realidade do TODO é o conjunto da realidade física, mental, espiritual e emocional. Por outras palavras, é a parte objectiva e subjectiva da vida, tudo o que existe. Sendo tudo o que existe, se uma destas partes faltar, somente estamos a ver uma parte do TODO.
Poder-se-á chamar a este conceito Super-realidade (seguindo o conceito de super-consciência do Nietzshe) ou talvez Surrealismo (De acordo com a magnífica representação artística do excêntrico Dalí).

segunda-feira, 3 de março de 2008

A matéria.

Como já referido no post sobre espaço/tempo, a matéria como a definimos não existe como a conhecemos. Isto é, tudo o que vemos é realmente uma simples interpretação de impulsos eléctricos, por outras palavras, não é sólido nem consistente.

Até pouco tempo atrás, a comunidade científica acreditava que a partícula mais pequena existente era o âtomo sendo este uma partícula sólida e única. À medida que os microscópios evoluiram, descobrimos que sempre que se dividia a matéria até a sua mais ínfima parte, outra partícula mais pequena existia. Em breve, chegou-se a conclusão que a unidade da matéria poderá ser uma onda ou uma membrana (teoria das cordas ainda hoje em análise).

A conclusão que se pode tirar é que até a matéria poderá não ser bem o que parece, algo fixo , sólido e imutável, sobretudo se olharmos para um objecto num determinado período de tempo (por exemplo a erosão das rochas). A questão que este conceito me levou a colocar é: se nem tudo o que parece é realmente o que sempre foi, como se pode acreditar que um ser humano, uma relação, o dinheiro e tudo o que queremos fixo e estável, o pode ser sem haver mudanças e adaptação?

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008

Fora de conceito.


Esta é uma história que recebi e achei interessante partilhar. Como este é um blog multilinguístico, achei que a língua "brasileira"(hihi) também ficava bem. Enjoy.
"Fábula do Rei e suas 4 Esposas

Era uma vez... Um rei que tinha 4 esposas.
Ele amava a 4ª esposa demais, e vivia dando-lhe lindos presentes, jóias e roupas caras. Ele dava-lhe de tudo e sempre do melhor. Ele também amava muito sua 3ª esposa e gostava de exibi-la aos reinados vizinhos. Contudo, ele tinha medo que um dia, ela o deixasse por outro rei. Ele também amava sua 2ª esposa. Ela era sua confidente e estava sempre pronta para ele, com amabilidade e paciência. Sempre que o rei tinha que enfrentar um problema, ele confiava nela para atravessar esses tempos de dificuldade. A 1ª esposa era uma parceira muito leal e fazia tudo que estava ao seu alcance para manter o rei muito rico e poderoso, ele e o reino. Mas, ele não amava a 1ª esposa, e apesar dela o amar profundamente, ele mal tomava conhecimento dela. Um dia, o rei caiu doente e percebeu que seu fim estava próximo.
Ele pensou em toda a luxúria da sua vida e ponderou:
— É, agora eu tenho 4 esposas comigo, mas quando eu morrer,
com quantas poderei contar?
Então, ele perguntou à 4ª esposa:
— Eu te amei tanto, querida, te cobri das mais finas roupas e jóias. Mostrei o quanto eu te amava cuidando bem de você. Agora que eu estou morrendo, você é capaz de morrer comigo, para não me deixar sozinho?
— De jeito nenhum! respondeu a 4ª esposa, e saiu do quarto sem sequer olhar para trás.
A resposta que ela deu cortou o coração do rei como se fosse uma faca afiada. Tristemente, o rei então perguntou para a 3ª esposa:
— Eu também te amei tanto a vida inteira. Agora que eu estou morrendo, você é capaz de morrer comigo, para não me deixar sozinho?
— Não!!! -respondeu a 3ª esposa – A vida é boa demais!!! Quando você morrer, eu vou é casar de novo.
O coração do rei sangrou e gelou de tanta dor. Ele perguntou então à 2ª esposa:
— Eu sempre recorri a você quando precisei de ajuda, e você sempre esteve ao meu lado. Quando eu morrer, você será capaz de morrer comigo, para me fazer companhia? — Sinto muito, mas desta vez eu não posso fazer o que você me pede! -respondeu a 2ª esposa – O máximo que eu posso fazer é enterrar você!
Essa resposta veio como um trovão na cabeça do rei, e mais uma vez ele ficou arrasado. Daí, então, uma voz se fez ouvir:
— Eu partirei com você e o seguirei por onde você for...
O rei levantou os olhos e lá estava a sua 1ª esposa, tão magrinha, tão mal nutrida, tão sofrida... Com o coração partido, o rei falou:
— Eu deveria ter cuidado muito melhor de você enquanto eu ainda podia...

Na verdade, nós todos temos 4 esposas nas nossas vidas...

Nossa 4ª esposa é o nosso corpo.
Apesar de todos os esforços que fazemos para mantê-lo saudável e bonito, ele nos deixará quando morrermos...

Nossa 3ª esposa são as nossas posses, as nossas propriedades, as nossas riquezas.
Quando morremos, tudo isso vai para os outros.

Nossa 2ª esposa são nossa família e nossos amigos. Apesar de nos amarem muito e estarem sempre nos apoiando, o máximo que eles podem fazer é nos enterrar...

E nossa 1ª esposa é a nossa ALMA, muitas vezes deixada de lado por perseguirmos, durante a vida toda, a Riqueza, o Poder e os Prazeres do nosso Ego...
Apesar de tudo, nossa Alma é a única coisa que sempre irá connosco, não importa onde formos...

Então...Cultive... Fortaleça... Bendiga... Enobreça... sua Alma agora!!! É o maior presente que você pode dar ao mundo... e a si mesmo. Deixe-a brilhar!!!"

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

O espaço/tempo.

(Teoria de Newton versus Einstein)

Falar do espaço só se torna completo e coerente quando se fala do tempo. Ambos estes eixos, associados a mais dois, criam a 4ªdimensão já conhecida e comprovada por cientistas e são a realidade como a conhecemos.
Depois da teoria da relatividade (e=mc²) pesquisada e elaborada pelo Albert Einstein, começaram a surgir dúvidas em relação a linearidade do tempo e do espaço. Esta teoria vem contrariar a teoria recta e línea de newton (F= ma) (ver imagem) que de alguma forma afirmava que tudo o que se vê é tudo o que existe considerando que o tempo e o espaço são lineares e constantes.
Acharmos, hoje, que o passado vem antes do presente que por sua vez vem antes do futuro acaba por começar a originar dúvidas de consistência na comunidade científica que estão, ainda hoje, a criar novas teorias, frutos da mente brilhante deste génio (Einstein) do século 20.
Quanto ao espaço, acaba por ser somente uma interpretação do nosso cérebro que analisa uma série de bits de informação que conseguimos apreender e compreender visivelmente que é uma ínfima parte de toda a informação existente à nossa volta. De acordo com a teoria, ele também não é fixo. Pelas equações, percebemos que a matéria não somente é um quociente de uma força sobre uma aceleração como também pode ser o quociente entre a energia sobre a velocidade da luz ao quadrado ( m = e/c² e m = f/a). Por outras palavras, a matéria é também fruto de energia. Em dados concretos, através de energia, podemos criar matéria. Isto leva-nos a pensar um pouco mais sobre a consistência da matéria sempre arduamente defendida até bem pouco tempo.
Resumindo, a teoria da relatividade fala na extensão/contracção de tanto o espaço e o tempo quando em movimento à velocidade da luz.
Se achávamos que o espaço e o tempo eram dados adquiridos abrangendo tudo o que existe, hoje esta realidade já não é tão viável e tornou-se fruto do imaginário de alguns (irónico não).

A pergunta que coloco a todos: será que tudo o que vemos é realmente tudo o que existe?

Recomendo alguma literatura interessante acerca deste assunto:
Echkart Toole - "O poder do agora"
Acrescentarei mais títulos mais à frente.

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008

Como tudo começou...


Imagine-se num quarto todo branco, sem qualquer ponto de referência. Sem portas, sem janelas, sem cantos, nada. Alguns, como eu, consideram que ao fim de algum tempo num espaço deste, a sua identidade pode ser perdida por falta de possibilidades de comparação. Alguém nestas condições saberá decerto que existe e está vivo, uma vez que continua a sentir, mas poderá esquecer-se do que o define passado um longo período sem estímulos.
Se se colocar um ponto negro na parede, já terá possibilidade de se comparar, em tamanho, em forma, em cor. Com este ponto, já começa por se definir como Ser.
Esta história é contada para tentar demonstrar como tudo poderá ter começado.
No início, o Tudo e o Nada era Um, formando o TODO. Uma vez que era o TODO, não existia nenhuma forma de se comparar para se ter consciência do seu SER. Para tal, o TODO foi dividido em dois, o Tudo e o Nada, para se conseguir entender a Si próprio.
É claro que esta definição não está completa sem falar de outros conceitos que irei abordar em posts futuros.

Esta será a definição mais resumida para explicar como vejo a formação do Universo. Para quem estiver interessado, estou disponível a responder as suas questões.

Conceitos.


Depois de ter lido alguns comentários que o meu amigo Silvestre deixou com uma boa apresentação da sua opinião, lembrei-me de nunca ter deixado aqui uma noção clara de alguns conceitos que são a base do meu pensamento. Também porque acredito que a comunicação é mais fluida quando existe uma espécie de convergência de conceitos, irei, nos próximos posts, apresentar vários conceitos que considero importantes para uma interpretação talvez mais profunda desta elipse mental que me leva a escrever. É claro que este blog continue a ser um forúm aberto a questões ou opiniões sobre os assuntos apresentados.

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008

Tabu para homens e agora também para mulheres!!

Como todos já sabemos, o "cheiro" a tabu encontra-se por todos os lados. É das poucas coisas que une a humanidade. Não vê qualquer sexo, idade ou raça. Está por todo o lado.
O mais engraçado sobre este assunto é que durante esta semana foi-me dado a conhecer o perfume chamado "Tabu" que podem ver nas imagens. Escusado será dizer que vários trocadilhos daí advieram, tais como: "cheira-me a Tabu", "hoje usei Tabu", "Use Tabu onde quer que esteja" e também, num ambiente mais sarcásticos"o Tabu é um perfume que se cheira a distância" entre muitos outros.

É claro que estes trocadilhos me levaram a pensar sobre alguns tabus que nos são familiares. Obviamente que um dos mais reconhecidos é o sexo. Lembrei-me de várias conversas em tertúlias entre amigos em que assim que o sexo é posto como assunto na mesa, vários dos presentes se encolhem para baixo da mesa e se limitam a ouvir enquanto que outros, com menos pudor, se apoderem da conversa abertamente e talvez por vezes com demasiados pormenores, pelo menos do ponto de vista dos mais acanhados. Tenho de admitir que eu próprio considero um pouco "tabu" a minha sexualidade. Não obstante compreendo hoje que este tabu é somente para connosco. Não nos sentimos bem com a nossa sexualidade, nem temos bem a certeza se realmente estamos a fazer o que devemos fazer no momento devido. Para não falar na derradeira pergunta: "Serei uma pessoa normal em gostar disto ou daquilo?"
Na minha modesta opinião, sendo o sexo a única parte do nosso ser em que podemos ser quem realmente queremos ser, e também por ser tão íntimo, a revelação de o que quer que seja sobre o que nos satisfaz sexualmente é a afirmação do tipo de pessoa que somos de acordo com os padrões sociais. Ora se não formos quem gosta do mais comum como sexo heterossexual em posição de missionário para procriação de filhos, estaremos a ser amigos de Satanás e arderemos para a eternidade nas chamas do inferno. A pergunta que me coloco é seguinte: "A afirmação da nossa sexualidade em voz alta e clara é a afirmação de todo o nosso ser ou de uma parte dele?"

sábado, 2 de fevereiro de 2008

O abanão de cabeça.

(O último julgamento Capela Sistina - Miguel Ângelo)

Com a fase adulta vêm as responsabilidades. Com as responsabilidades, o julgamento. Com o julgamento vem o afastamento da nossa criança interior e por conseguinte o abanão de cabeça que faz juizo de qualquer criança ou pessoa quando os vemos em circunstâncias que consideramos de alguma forma um acto de infantilidade.
À medida que crescemos e passamos pelas experiências da vida, definimos correcto ou errado certas situações, acções e reacções, pensamentos, comportamentos, isto é, escolhas. Cada vez que vemos repetidos esses momentos, uma sinapse, que procura e encontra um padrão nela, activa-se dando quase que instantâneamente a uma nova escolha: aceitar, criticar ou simplesmente proibir que este padrão se repita com a outra pessoa.
Neste processo, acabamos por nos esquecermos que o que nos definiu e nos levou a este julgamento foram mesmo estas experiências pelas quais passamos. É verdade que a aprendizagem pode ser adquirida de várias formas, mas não será a vivência pela própria experiência uma tão válida quanto as outras?
É claro que é mais fácil não se deixar envolver tão emocionalmente com uma situação que consideramos negativa julgando-a, quando o padrão que está a ser repetido, não o está a ser por uma pessoa que nos é próxima ou mesmo familiar, menos ainda quando falamos dos nossos filhos.
A questão que coloco é, sendo que nestas experiências o que levou ao seu resultado tenha sido termos sido nós a passar por elas, será nosso dever negar a oportunidade a quem quer que seja de passar por ela? Logo depois surge outra questão, deixar outra pessoa passar por ela não será uma oportunidade de aprendermos a olhar para esta experîência sob outros olhos e compreendermos algo que nos passou ao lado anteriormente? e finalmente a derradeira pergunta, devemos ou não interferir activamente nas experiências de quem quer que seja, incluído dos nossos filhos?
Uma grande mulher ensinou-me indirectamente através da sua forma de ser, que podemos ensinar sem julgar, sem intervir activamente e somente acompanhando. Ensinou-me também que as crianças têm muito para nos ensinar através dos seus olhos puros e verdadeiros.
Finalmente: Será o amor incondicional, isto é um amor desapegado da questão, com os nossos filhos, uma boa forma de os educar? Esta mulher mostrou-me que em várias circunstâncias sim e uma das suas filhas é a mulher com quem pretendo criar os meus filhos.

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008

O amor.

Escrever um blog sobre a vida e não dedicar um post acerca do amor seria quase uma heresia. Ainda mais numa altura em que o dia dos namorados está a porta.
No meu entender, vida e amor são a mesma palavra. Haverá alguém no mundo capaz de viver sem amor?
Desde que comecei a trilhar este meu caminho espiritual, uma questão é recorrente nos momentos de dificuldades, onde se encontra o amor nesta situação?
Claro que houve alturas em que a resposta foi instantânea e outras em que a resposta demorou anos.
No final, e quando encontrava esse amor, uma sensação de alívio combinada com satisfação pessoal com um cheiro de grandeza e uma pitada de euforia preenchia o meu ser. Tinha finalmente deixado a porta fechada e estava pronto para trilhar todas as novas oportunidades à minha frente.
Este fim de semana aprendi que, na nossa vida, todas as portas devem ser enceradas depois de passarmos por ela, para não se ter de voltar para trás para fechá-las no futuro. Mais do que nunca me apercebo de todas as que deixei abertas. Não obstante sinto-me em paz porque sei que elas somente estão abertas dentro de mim e que a qualquer altura, poderão ser encerradas.
Tenho tentando manter esse amor dentro de mim e por vezes perco-o inconscientemente voltando a procurá-lo em todos os recantos exteriores e interiores quando nunca saiu de dentro de mim, somente se desligou. Mais uma vez percebo que o amor não é para se procurar mas sim para se sentir. Se é um sentimento, este somente pode estar dentro de nós.
A verdade é que a tarefa de manter o amor pode parecer árdua pois o que olhamos à nossa volta nem sempre nos agrada. Mas será assim tão difícil amarmos em qualquer situação? Ou melhor, não será para nos mantermos de alguma forma sádica na dor que nos esquecemos do amor?

terça-feira, 29 de janeiro de 2008

O poder de cada ser.

Hoje é um dia especial na empresa onde trabalho. O primeiro-ministro vem promover as novas tecnologias num ambiente também tecnológico criado pela Fujitsu Services.
Depois de um frenesim constante de preparação rigorosa, uma ansiedade apodera-se de todos. Por um momento, não existem superiores, somente subalternes a uma única pessoa superior. Toda esta agitação levou-me a pensar sobre o que realmente significa ser superior. A superioridade defina-se pela capacidade que se tem de controlo sobre um grupo de pessoa. Quanto mais pessoas são dependentes do nosso trabalho, mais poder se tem e daí surge a superioridade.
Algo me deixa curioso. Considerando uma visão mais esotérica da questão, o poder está associado a um chacra do plexus solar muito desenvolvido. Todos já sentimos um aperto no estômago quando perto de alguma pessoa considerado “mais importante” ou VIP. Isto leva-me a conclusão que a superioridade, a nível energético, está associado a uma troca de energia em que o subalterne oferece ao superior energia que o alimenta e o faz crescer, tornando-o ainda mais poderoso. Lembro-me de ter lido, há uns dias, uma frase que rezava algo semelhante ao seguinte: “ With great power comes great responsibility”. Obviamente que nada de importante nos diz, não obstante leva-me a duas questões. Estará o medo da responsabilidade associado ao medo do poder individual que cada um possui e desconhecido pela maioria? Conscientes do dito neste post, será que pretendemos continuar a oferecer intensionalmente essa energia que acaba por nos faltar nos momentos mais decisivos?

terça-feira, 22 de janeiro de 2008

Haverá algum dia paz reverencial?

Achei interessante este email que recebi (ver no post) e desejo partilhá-lo com todos os que quiserem debater o seu conteúdo.
Coloco a seguinte questão: Haverá um momento na humanidade em que todos partilharemos essa paz reverencial pregada pelo Buddha?

sexta-feira, 18 de janeiro de 2008

Work day!

Chatices, falta de motivação, travagem na escalada de um sonho, encravo diário num escritório com ar condicionado por uma "máquina" totalmente impura e artificial. Estes são alguns dos sentimentos e realidades comuns de mais um dia de trabalho de alguns, num ambiente também artificial.
Falsos sorrisos, acenos de cabeça, companheirismo condicionado... são como que obrigações impostas para um local de trabalho dito "saudável".
Quem não gostaria de começar uma entrevista de trabalho onde perguntassem, "é o teu sonho trabalhar connosco?" Será possível chegarmos a um ponto em que todos sabemos onde nos sentimos completos e onde somos recompensados somente pelo prazer de estar a presentear alguém que gosta do que faz? Ideias idealistas contrárias a um interior condicionado por estatutos, imagens, promoções, impróprio e prejudicável para o bem estar de cada um.
Não será importante para a produção de qualquer serviço/produto que os trabalhadores se sintam felizes por estarem a fazer o que sonham? Haverá algum emprego que fique para trás esquecido?
O comunismo puro tinha um ideal utópico no qual todos receberiam o mesmo salário. A realidade demonstra que tanto o poder gerado pelo "governo comunista" como a insatisfação pessoal, são inconcebíveis no "material world" em que vivemos. Repito, tudo isso é resultado de sentimentos de insatisfação pessoal. Somos insatisfeitos por natureza porque não nos permitimos mudar. É demasiado arriscado mudar de emprego quando se tem contas para pagar com créditos de uma vida inteira. É de louco mudar de mulher porque os filhos não podem viver sem pais. É impensável, sermos alegres somente porque alguém está alegre.
Analistas acreditam que a igualdade salarial, que o comunismo sugere, e de estatutos de alguma forma cria preguiça e falta de produtividade/objectividade. Acredito e concordo que isso seja possível se todos tivermos sempre o mesmo trabalho durante anos. Mas se nos fosse dado a oportunidade de hoje sermos médicos e amanhã carpinteiro, será que ao fim de um tempo os estatutos seriam esquecidos? Pode-se dizer que todos temos esta oportunidade. Mas sob que custos?
Por vezes pergunto-me se o nosso objectivo é trabalharmos para ganhar dinheiro e finalmente, talvez por volta dos 60anos (hoje mais próximo dos 70anos), usufruirmos "as regalias" de uma vida de trabalho e sermos felizes. No meu entender, esta cronologia assemelha-se muito a um trabalhador que trabalha arduamente durante 9meses e tira 3meses de férias. Será produtivo se todos vivêssemos nestas condições?
Cada vez mais percebo que estamos todos a procura da felicidade fora de nós. Essa felicidade é atingida através de "coisas" que vamos adquirindo ao longo dos anos e nos relembram que estivemos este tempo todo vivo. Essas "coisas" podem ser consideradas como um sucesso atingido, uma vitória ganha, um salário mais elevado mas nunca serão a nossa alegria definitiva somente temporária uma vez que não passam de "coisas" que se degradam e perdem interesse ao longo do tempo.
Tudo isso se resume a uma falta de objectivos na nossa vida. Somente sabemos que queremos estar a fazer algo que gostamos (que nem sempre sabemos o quê) e ganharmos muito dinheiro para ter casa própria, carro, enfim, "coisas".


Não digo que estes objectivos não sejam importantes, estou a dizer que nisso tudo nos esquecemos de grandes objectivos tais como, sentirmo-nos completos, vivos e felizes e fazermos os que estão a nossa volta sentir o mesmo.
O amor é realmente o maior objectivo. Amar-se e amar o próximo são de facto os maiores motores para uma vida de trabalho realmente saudável e equilibrada.

quarta-feira, 31 de janeiro de 2007

Stopping to analyse...

All my life I've tryed to found a greater purpose for my existence. When I started to think by myself, without any noise from others, all kind of phylosofic possibilities crossed my mind. I discovered I was able to find a few paterns in every little things. Optimistic, I searched explication for greater meanings. After a while, all my questions had only one answer: "Stop thinking because your thought are not the answer you search for". Frustrated, I didn't knew what to think. "Why my thinking was disabling me to found the answer?" Then I realised that in my search for greater meanings, I forgot the real meaning of life... TO LIVE. I put myself apart from others because I thought they didn't understood me. I forgot the little things I used to enjoy and started paternysing everyone. Of course, the world wasn't the same in my own reality. Now, I understand that we don't have to know why we are alive and if there is a bigger purpose. We are alive to live and enjoy life simply by living it to it's full extension. We can be whatever we want and don't have to think how to do it, we only have to follow what our senses tells us. At the end, we will be able to feel passionate about everything we do and that is the real meaning of life, to find the feeling of little butterflies in our stomac everytime. This blog was made to understand why we were living for, and I do not think I found the answer yet, but one question remain: Is it really important to know what is the real meaning of life?

quinta-feira, 7 de dezembro de 2006

Friend versus Enemy...

Nietzsche, in Zarathustra, said: " In his friend, one must have his best enemy".
Have you ever had an enemy?
How did you felt when you discovered he or she was your enemy?
How do you see the silent (or not so silent) war we are living between the middle east and the United States of America?
Is our behavior in front of our enemy a loved one?
Could you love your enemy?

As the reader may know, this blog is to debate opinions about the presented subject. Hope you'll have something to say about all those questions.

quarta-feira, 6 de dezembro de 2006

Wisdom...

What is wisdom? The knowledge of ignorance or the ignorance of knowledge?

sexta-feira, 11 de novembro de 2005

Some thought...

Life will only be beautiful if one knows there is some traps all the way and everything is cyclical even every problems.
Reality never was, is or will be easy to understand.
It's important to organize our priorities.
Never forget that we all are in the same boat so help each other to reach the other edge.
We all seems so different but at the end we only are human.
One thing is what you do, another is what you could do.
Suffering is an insult to life.

sexta-feira, 30 de setembro de 2005

What is the meaning of life after all?

Which are our biggest problems?
Fear to fail? fear of death? fear of
solitude... ?
So what is the real meaning of life?
Stop being scared? Learn how to be stronger? Exceed bad moments to appreciate the good ones? Unconditional Love?

sexta-feira, 23 de setembro de 2005

Philosophical words vs day-to-day life?

"Live as if you were dead tomorrow. Learn as if you were alive forever."- Mahatma Gandhi.

Is it really possible to do so every single day?

Life...

(The fountain- Directed by Darren Aronofsky)



Why the appearance of someone have become so important?
Is it better to look good than to be good?
What tells the clothes about us?
In my opinion, the appearance is the way we want to be seen. But is it really what we are? Why we juge so much everyone?

Casting....

My name is Fred and from quite some time now I've been trying to understand some behavior of the society in general. Of course it would be a big mistake to globalyse my opinion. That's why this blog doesn't exist to hurt any feeling but to expose a theory perhaps incorrect but mine. Hope to have some feed-back from anyone to discuss about any subject.